A gratidão das pessoas de África (sempre)

Cláudia Rodrigues Coutinho
Um livro, um copo de vinho tinto na mão e pessoas generosas no coração: são as formas privilegiadas de conquistar a minha razão. É assim que vos escrevo, aqui.

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  1. Vivi 5 anos em Luanda. E sempre que leio o que escreve revejo os meus pensamentos e emoções….África encanta, ensina, emociona e alegra. É sempre um prazer ler o que a Claudia escreve.

  2. Admiro a pureza desta escrita que emerge da experiência vivida e que se alia a suavidade descritiva !
    Renovados Parabéns Cláudia !

    1. Obrigada, Dr. João Madeira Lopes. E eu admiro a genuinidade da sua forma de estar e de ser. É um privilégio senti-lo por perto. Por favor continue sempre. Um bem-haja!

  3. Mais uma vez parabéns pela qualidade da tua escrita. Tem muita sensibilidade matizada pelo momento que vives. No entanto, parece-me que esbanjas muito os temas. Tens neste texto, muitas estórias por contar e crónicas por desenvolver, no entanto a tua ansiedade de as reproduzires misturas todas, e embora saindo uma compilação bonita e muito sensitiva, desperdiças textos que poderiam ser desenvolvidos e dariam outras estórias bonitas.Leio em ti um misto de Mia Cotto e de Água Lusa a que dás um teu toque próprio de sensibilidade. Estás apta a dar-nos a felicidade de ler-mos o teu primeiro livro de crónicas e contos africanos. Vai em frente!!!

    1. Dr. Renato, obrigada pelas suas considerações tão pertinentes. É incrível como consegue ser tão assertivo e tocar naquilo que eu sinto. Ajuda-me a melhorar e a ver o que não considerava. Concordo com o comenta. Na minha ânsia de abordar o que se sente acabo por não ser concisa e totalmente eficaz. Vou ter isso em consideração. Por favor continue sempre, aqui. É um verdadeiro privilégio e gosto. Obrigada!

      1. Só hoje e por mero acaso aqui tropecei e ainda bem, porque por bem, parei, li e “escutei” com olhos de ver, todo um cenário que no imaginário de um Africano, se revê do outro lado do pano. Compreendo assim plenamente todo o reboliço que vai em mente que não mente, porque assente em um querer insondável de tudo querer escrever em um pequeno espaço, que no espaço pequeno da vida se torna apetecida para que não perdida. Também sinto e pressinto tudo isso quando estou a escrever, mas é isso a essência da essência da verdade, a verdade da liberdade do Ser… Agradecido por tudo isto ter lido…

        1. Por favor continue com a sua partilha de palavras especiais e verdadeiras – tão vivas e cheias de cor.
          Muito obrigada. Gostei muito.

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